Tudo escuro, frio e nojento. Ela tinha escolhido esse caminho, quando decidiu voltar. Se tivesse ido pra casa, assistir TV, e depois dormir na sua cama - Que agora parecia bem mais confortável .
- Alana !
Era a hora do seu julgamento, ela não sabia aonde estava, nem quem iria julga-lá ou porquê estava ali. Era tudo muito estranho, ela não lembrava de quase nada - Mas, havia um nome que ela não tirava da cabeça, Kenan.
- Acusada se apresentando no tribunal.
...
- Kenan !
Alana acorda atordoada, foi uma noite longa, cheia de pesadelos. Engraçado, porquê ela acordou gritando o nome de seu melhor amigo, pior, porquê ela não lembrava do sonho, melhor, pesadelo.
Ainda eram 3:00 da manhã, mas ela não consegui mas dormir, uma enorme dor de cabeça tomou conta dela. Ela já tinha se acostumado com a solidão, perdeu o pai antes de nascer, a mãe se casou de novo e gastava todo seu tempo com o novo marido e a nova filha. Ela se sentia bem a noite, tinha acostumado com sua pequena casa, - na verdade não era uma casa, era um pequeno quarto, no fundo da faculdade - as paredes eram claras, pintadas de lilás, o chão era de madeira, os móveis era antigos, e tudo cheirava a Rosas. De repente alguém bate na porta, ela não devia ter atendido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário